Ainda não houve acordo entre os professores e a administração municipal. Por isso, a categoria mantém a greve até receber propostas concretas para resolver as dificuldades encontradas nas escolas.
Na sexta-feira, 01/03, o prefeito Vilmar Ballin, solicitou que o ano letivo fosse iniciado, liberando aos professores e funcionários que voltassem a se alimentar nas escolas. Porém, a categoria recusou por ser esta uma prática ilegal, visto que os recursos da merenda escolar são exclusivos para os alunos. Além disso, o prefeito não apresentou soluções para as outras dificuldades encontradas nas escolas, tais como: extintores de incêndio vencidos; falta de professores e atendentes de Educação Infantil; a iminente saída dos funcionários terceirizados de portaria e zeladoria e a falta de manutenção dos prédios escolares.
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